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Tesouro Direto: entenda em detalhes esse investimento

Por Mont Capital 08/03/2018

Para aumentar o patrimônio e fazer seu dinheiro trabalhar para você, as aplicações financeiras são indispensáveis. Uma das melhores e mais acessíveis alternativas são os títulos do Tesouro Direto. Esses títulos de lastro público oferecem excelentes oportunidades e ajudam a compor a carteira de investimentos com grandes resultados.

Porém, é preciso conhecer muito bem essa possibilidade, de modo a identificar suas características e como elas devem ser aproveitadas. Para que não restem dúvidas, este guia traz tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

Continue lendo o post, descubra todas as características importantes do Tesouro Direto e aproveite-o corretamente para investir!

1. O que é o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é um programa de investimentos criado pelo Tesouro Nacional e pela Bolsa de Valores. Ele é relativamente recente, já que existe desde 2002.

Trata-se de um investimento de renda fixa, ou seja, que garante o recebimento de um montante ao final do período.

Os títulos são de lastro público, de modo que os investidores oferecem recursos para o governo. Em geral, o dinheiro é utilizado em obras de infraestrutura ou de melhorias diversas. Em troca, há um ganho de rentabilidade.

Entre as principais vantagens da opção, estão:

  • elevada segurança;
  • aplicação inicial mínima de valor acessível — em geral, a partir de R$ 30,00;
  • condições específicas para diferentes perfis e interesses;
  • liquidez elevada;
  • controle facilitado e autonomia robusta para tomar decisões.

O Tesouro Direto é, portanto, o principal título público de investimento, além de ser considerado uma opção especialmente estratégica.

2. Como o Tesouro Direto funciona?

Para poder recorrer ao investimento, é fundamental saber como ele opera. Ter um conhecimento ampliado nesse sentido, inclusive, é determinante para obter uma segurança elevada. É por meio do adequado entendimento que se torna possível ter uma melhor visão sobre as possibilidades daquela oportunidade.

Para que não reste nenhuma dúvida, veja o que é preciso saber sobre o funcionamento dessa alternativa:

Compra de títulos

Tudo começa com a aquisição de uma determinada quantidade de títulos. O valor depende de quanto o investidor deseja aplicar e da rentabilidade esperada. Quanto mais títulos forem comprados, maior é o investimento realizado.

O título é adquirido por meio de uma corretora especializada, a qual faz a negociação e transferência dos valores. A partir desse ponto, o dinheiro fica aplicado pelo prazo estabelecido, mas com liquidez diária.

Em muitos casos, a rentabilidade máxima só é atingida no período final do tempo previsto, então, isso precisa ser observado.

Rentabilidade

Por falar em rentabilidade, o rendimento dos títulos do Tesouro depende do tipo de papel adquirido. Porém, basicamente há dois tipos disponíveis: os prefixados e os pós-fixados. Os primeiros têm uma rentabilidade especificada no momento do contrato. Em geral, é dada uma taxa específica mais um valor residual, que será resgatado ao final do período.

No pós-fixado, o rendimento varia de acordo com indicadores de acompanhamento. Eventualmente, isso pode significar o alcance de um resultado melhor que o esperado ou abaixo do previsto na hora da contratação.

Liquidez e prazos

O Tesouro Direto, como será visto à frente, é de curto, médio ou longo prazo. Nesses cenários, os papéis continuam rendendo até o momento de resgate. Contudo, na maioria dos casos a liquidez é diária. Ou seja, os valores mudam todos os dias e, com isso, o resgate pode ser realizado a qualquer momento.

Ao mesmo tempo, vender os títulos antes da hora talvez signifique perda de dinheiro. Isso acontece em parte porque o contratado não é alcançado e, em outro sentido, por causa do total elevado para a cobrança de tributos.

Tributação

Por falar nisso, um dos aspectos do funcionamento do Tesouro Direto é a cobrança de impostos. Ele sofre incidência de Imposto de Renda de acordo com a tabela regressiva. Ou seja, quanto maior o tempo de aplicação, menor a alíquota a ser cobrada, em um limite mínimo de 15%.

Os valores são os seguintes:

  • até 180 dias: 22,5%;
  • de 181 a 360 dias: 20%;
  • de 361 a 720 dias: 17,5%;
  • mais de 720 dias: 15%.

Quanto mais tempo o dinheiro ficar aplicado, menor será o custo tributário.

Taxas

Além dos custos ligados ao Imposto de Renda, o Tesouro Direto realiza a cobrança de taxas, as quais se dividem em dois tipos principais: taxa de custódia e de administração.

A taxa de custódia é paga à B3 (Bolsa de Valores) pela “manutenção” do título. Em média, o total é de 0,3% do patrimônio e é obrigatório para todos os investimentos.

Enquanto isso, a taxa de administração é cobrada pela corretora. De certo modo, corresponde à remuneração que é obtida pela empresa que realiza o processo de investimento.

3. Quanto o Tesouro Direto rende?

O rendimento do Tesouro Direto está intimamente relacionado ao tipo de título escolhido. Ele pode render de acordo com a inflação ou com a taxa de juros, por exemplo, ou pode ter um valor predeterminado.

Cada cenário leva a um rendimento diferente. Algumas das variáveis que influenciam a rentabilidade incluem:

Aquecimento da economia

Um dos fatores que determinam o quanto esse investimento rende é o aquecimento da economia. Quando há um elevado nível de consumo e bom desempenho dos setores, tanto a taxa Selic quanto a inflação ficam em valores intermediários. Os títulos atrelados a tais condições, portanto, também têm um rendimento moderado.

Por outro lado, um momento de crise econômica normalmente eleva os níveis inflacionários e a taxa de juros. Na maioria das vezes, é o que ocorre nos períodos que antecedem uma recessão. Quando isso acontece, a rentabilidade de títulos pós-fixados tende a aumentar na mesma medida.

Estabilidade do mercado

Outro ponto importante para a rentabilidade é a estabilidade do mercado, tanto no cenário político quanto no econômico. Turbulências em qualquer sentido fazem as taxas flutuar intensamente.

Em momentos como esses, há duas possibilidades: a primeira é especular o mercado, de modo a aproveitar o aumento para maximizar os ganhos de rentabilidade.

A outra é uma abordagem conservadora, em que o uso de títulos prefixados visa melhorar a rentabilidade diante da instabilidade. Como os níveis podam aumentar ou diminuir, essa opção traz maior segurança.

Por outro lado, uma estabilidade elevada normalmente diminui a taxa de juros e a inflação, o que empurra, mais uma vez, o investidor para a alternativa prefixada.

Projeções para o futuro

Além do momento presente, a previsão sobre o futuro também influencia a rentabilidade do Tesouro Direto. Dependendo das condições atuais e do que virá, a rentabilidade é influenciada, o que muda as escolhas feitas pelos investidores.

Um cenário de recuperação da economia, por exemplo, normalmente vem acompanhado de inflação baixa e redução da taxa de juros. Nessa situação, é comum que a rentabilidade mais interessante fique por conta dos títulos fixados previamente.

Já ao pensar em longo prazo, a rentabilidade atrelada à inflação tem melhor potencial, devido ao histórico econômico do Brasil. Com isso, fazer análises de mercado é fundamental para compreender qual é a capacidade de rentabilidade do investimento em títulos públicos.

4. Como investir no Tesouro Direto?

Agora que você já entende melhor essa possibilidade, chegou o momento de avaliar como concretizar a alternativa e dar início aos ganhos.

Um dos pontos positivos é, justamente, a facilidade em aplicar os recursos, já que todo o processo é bem simples até para quem está começando a investir. Confira os principais passos:

Abra uma conta em uma corretora

Para começar, é necessário escolher uma corretora de valores e abrir uma conta na instituição. Para isso, normalmente basta ter uma conta bancária em seu nome e apresentar os dados e informações solicitados.

Essa etapa é fundamental porque o dinheiro deverá ser transmitido para a conta que você abrirá na corretora, que é a intermediária no processo de compra e venda dos títulos. Sem esse passo, nenhum dos seguintes pode ser executado, então, não deixe de realizá-lo corretamente.

Cadastre-se para acessar o Tesouro Direto

Na sequência, é o momento de se cadastrar para identificar e analisar os títulos do Tesouro. Esse processo é feito na instituição financeira, na maior parte do tempo. Quando finalizado, você receberá uma senha provisória, que deve ser trocada por uma opção segura e de sua preferência.

Com o acesso autorizado, saiba que o horário de funcionamento é das 9h30 às 5h, de segunda a sexta-feira. Nos fins de semana e nos feriados, os títulos podem ser negociados a qualquer momento, mas os preços são definidos segundo o dia útil exatamente posterior.

Fique de olho nos horários para fazer movimentações ou agendamentos conforme suas necessidades.

Realize a ordem de compra de títulos

Nos horários adequados e com o acesso autorizado, é hora de realizar a compra dos títulos desejados. Defina o montante que será aplicado e selecione os títulos que correspondem aos seus interesses, objetivos e necessidades.

O processo é bem simples: o dinheiro é transferido para a conta da corretora e uma ordem de compra é realizada. Com a transferência do dinheiro do agente de custódia, os títulos são adquiridos e começam a render para você.

Acompanhe o desempenho

Por melhor que seja, o Tesouro Direto não deve ser deixado de lado até o prazo expirar. É preciso acompanhar de perto como anda a performance dos seus papéis, especialmente quando ocorrem mudanças drásticas quanto ao desempenho de um determinado indicador.

Ao ver de perto a performance dos papéis, é possível identificar se vale a pena resgatar o dinheiro, ainda que antes do prazo, para evitar perdas maiores.

É o que acontece ao ter um título público associado à Selic e receber a notícia de que ela vai baixar ainda mais. Dependendo do tempo de investimento e dos valores, pode ser atraente resgatar antecipadamente para evitar perdas financeiras.

5. Quanto investir no Tesouro Direto?

A faixa de limite do investimento no Tesouro Direto vai de R$ 30 a R$ 1.000.000. Ou seja, dentro de um mês, é possível comprar até R$ 1 milhão em papéis, o que traz muitas possibilidades quanto à aplicação.

Ao mesmo tempo, é comum que surjam dúvidas sobre qual é o valor certo para investir. Não há fórmulas prontas, mas para chegar ao número ideal, considere as seguintes dicas:

Reconheça seu perfil de investidor

O perfil de investidor diz respeito ao nível de risco que você se dispõe a correr. Há três possibilidades: o conservador, o moderado e o agressivo. Quem é conservador prefere, por exemplo, fazer investimento em poupança. Já um agressivo opta pela renda variável, enquanto o moderado busca o equilíbrio.

Ao entender em qual alternativa você se encaixa, é fácil definir se a maior parte dos recursos vai para o Tesouro Direto ou se ele será usado apenas como uma possibilidade de diversificação da carteira.

Considere quais são seus objetivos

Em seguida, pense em quais são seus objetivos financeiros. Se o interesse é viver de renda, será preciso aplicar uma quantidade maior, de modo que o retorno seja igualmente grande. Já se a intenção é planejar a aposentadoria, o investimento deve ser feito de maneira recorrente e com o pensamento em longo prazo.

Observe, portanto, qual é o prazo esperado para o rendimento, quanto dinheiro você deseja e no que o montante será usado. A partir disso, será possível entender quanto é recomendado aplicar nessa oportunidade para atingir os objetivos especificados.

Verifique o estado das suas finanças

Na sequência, é hora de pensar em como andam seus recursos. Quem conta com uma boa educação financeira, por exemplo, provavelmente tem uma quantidade adequada de recursos disponíveis. Por outro lado, quem ainda tem muitas dívidas ou não criou o hábito de investir não terá um valor inicial tão grande.

Lembre-se de que o objetivo ao realizar aplicações financeiras é sempre melhorar esse aspecto — e não causar complicações ou dívidas. Portanto, não comprometa um montante maior do que o que você tem somente para fazer uma aplicação mais interessante, já que isso pode comprometer os resultados.

Não se esqueça dos descontos

Após seguir todos os passos, você terá uma ideia clara de como chegar ao valor ideal de aplicação. Contudo, é fundamental não se esquecer dos descontos que virão.

É preciso considerar o total das taxas, as cobranças com a transferência de recursos entre contas e o Imposto de Renda. Tudo isso diminuirá parcialmente o que será recebido ao final. Portanto, não se esqueça de considerar essa porcentagem a ser paga para definir corretamente quanto deve ser investido para que você alcance seus objetivos.

6. Como escolher uma corretora?

A corretora é indispensável para que o investimento em Tesouro Direto aconteça. Além de permitir que o processo seja efetuado, o sucesso na escolha de uma corretora está diretamente ligado à segurança e ao bom aproveitamento de oportunidades.

Para que tudo ocorra corretamente, veja quais passos devem ser seguidos:

Avalie a taxa de corretagem

Diferentes corretoras cobram taxas diferenciadas. Isso depende dos profissionais disponíveis, dos serviços oferecidos e de toda a estrutura. Ao mesmo tempo, o ideal é contar com uma taxa reduzida, já que ela compromete a rentabilidade.

Portanto, faça uma pesquisa para verificar qual é o valor cobrado para a corretagem do processo. Faça comparações entre várias corretoras, de modo a descobrir a média do mercado e encontrar uma oportunidade interessante.

Descubra como é o nível de atendimento

Ao mesmo tempo, não é recomendado tomar a decisão baseando-se apenas no valor cobrado para a corretagem. Uma empresa pode ter uma taxa baixa e, em contrapartida, oferecer um serviço pouco adequado.

Para ter uma boa experiência e conseguir realizar ótimos investimentos, veja como é o nível do atendimento oferecido pela instituição. Verifique se há suporte e orientação para a escolha das melhores oportunidades, de modo a garantir uma excelente atuação e direcionamento de recursos.

Entenda o nível de experiência da corretora

Outro ponto importante tem a ver com a experiência que a corretora detém. Uma que está há vários anos no mercado e/ou que administra um grande volume de ativos, ela se mostra diferenciada em relação às demais, já que traz melhores possibilidades.

Para que não restem dúvidas, procure entender qual é a história de evolução do empreendimento, quais são seus diferenciais e como a empresa se posiciona em relação às outras.

Conheça a experiência de outros investidores

Por falar no histórico da corretora, vale a pena investigar qual é a experiência dos outros investidores. A ideia é reconhecer, por exemplo, qual é o nível de satisfação dos investidores com o suporte e com as qualidades da corretora.

Para ter uma ideia clara, converse com clientes e ex-clientes e veja o que eles dizem nas redes sociais, por exemplo. Ao somar uma experiência positiva aos outros fatores, há boas chances de acertar na escolha.

7. Quais os títulos disponíveis?

Além de serem divididos entre pós e prefixados, os títulos do Tesouro Direto são classificados em várias categorias. Elas indicam o funcionamento de cada papel, a rentabilidade e os prazos que devem ser observados.

Cada opção é mais indicada para um perfil, e conhecer as alternativas disponíveis é indispensável para fazer boas aplicações. Os tipos existentes são:

Letras do Tesouro Nacional (LTN)

Os títulos do tipo LTN são prefixados, ou seja, o valor de rendimento é conhecido previamente. A rentabilidade é equivalente a uma taxa fixa mais um residual, de modo a melhorar o desempenho. A liquidez é diária, mas a rentabilidade garantida só é obtida ao cumprir todo o prazo de investimento.

É a alternativa ideal para quem busca uma opção de curto/médio prazo com muita segurança e previsibilidade. Essa oportunidade é indicada para investidores conservadores ou moderados. Ela também é interessante para quando a taxa Selic está em um momento de queda.

Letras Financeiras do Tesouro (LFT)

Já os títulos LFT são do tipo pós-fixados e são atrelados à taxa Selic. Nesse caso, o rendimento final acompanhará o aumento (ou queda) da taxa básica de juros da economia.

Essa é a melhor escolha para investidores moderados ou arrojados, além de oferecer ótimos efeitos para momentos de crise econômica ou instabilidade na economia. Em geral, os cenários do tipo são marcados pelo aumento da taxa.

Notas do Tesouro Nacional série B Principal (NTN-B Principal)

Os títulos NTN-B Principal são pós-fixados e estão atrelados ao IPCA+, a taxa de inflação. Por causa dessa característica, eles são de longo prazo, geralmente com prazos de 20 a 30 anos. São opções seguras e diversificadas, ideais para todos os perfis de investidor.

Além disso, há os títulos NTN-B. As alternativas dessa série contam com o pagamento de juros semestrais, ou seja, oferecem uma geração de renda periódica, em vez de o recebimento ser em apenas uma parcela.

8. Como usar o fundo garantidor de crédito?

O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) é uma entidade responsável por proteger os investidores. Diante de situações adversas, como quando um banco quebra, o fundo realiza a devolução do dinheiro a quem aplicou.

Quando se fala em Tesouro Direto, é preciso tomar alguns cuidados. A seguir, veja como usar o FGC corretamente:

Fique atento ao limite

Para garantir a manutenção do fundo, o FGC estabelece um limite para cada CPF. Atualmente, o valor está em R$ 1 milhão para novos contratos por pessoa. Ou seja, cada investidor tem a certeza de que poderá receber até R$ 1 milhão de volta, caso algo não saia conforme o previsto.

Nenhum montante acima desse limite conta com a proteção, então, é necessário planejar bem a distribuição de recursos para obtê-la.

Entenda o funcionamento do fundo

Contudo, é fundamental reconhecer que o FGC está disponível para várias alternativas de renda fixa, mas não para o Tesouro Direto. O motivo é simples: se o Governo não pagar os valores do Tesouro, os impactos na economia serão muito intensos e potencialmente irreversíveis. A confiança seria completamente comprometida e novos problemas surgiriam.

Como as chances de isso acontecer são extremamente remotas, não é necessário que o FGC atue nesse sentido. Reconhecer isso, portanto, é fundamental para ter expectativas condizentes a respeito do investimento.

Aproveite a garantia no restante da carteira

Mesmo assim, ainda é possível contar com a garantia do FGC em seus investimentos. A grande dica consiste em recorrer a opções cobertas pelo fundo, como o CDB e as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) ou do Agronegócio (LCA).

Essa diversificação permite que os riscos sejam completamente diluídos. Ao investir quantias semelhantes em CDB e Tesouro Direto, por exemplo, há grande segurança na diversificação.

O Tesouro Direto é uma alternativa segura, oportuna e diversificada. Com os conhecimentos certos, você poderá investir e obter o melhor desempenho para as suas finanças!

Já que o apoio de uma boa corretora é fundamental, entre em contato com a Mont Capital e descubra como uma equipe especializada e experiente pode ajudar!

Nossa equipe tem vasta experiência e conhecimento em análise e seleção de ativos, sendo a tomada de decisão embasada na análise fundamentalista ancorada por modelos proprietários. Todos os processos são minuciosamente monitorados por uma rigorosa política de gerenciamento de risco controlada por sócios, analistas e economistas, buscando sempre o melhor resultado para você!

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