Ninguém quer ficar endividado, mas, infelizmente, muitos brasileiros encontram problemas para organizar a vida financeira. Em outros casos, o problema não são as dívidas, mas a dificuldade de enxergar o futuro. Investimentos são deixados de lado para que prazeres momentâneos sejam custeados, o que também é um problema.
Está enquadrado em uma destas situações? Então este post é para você. Hoje, resolvemos trazer alguns dos hábitos necessários para conseguir uma educação financeira satisfatória. Confira tudo o que precisa saber agora mesmo!
A tecnologia cria uma série de facilidades e, é claro, não é diferente no campo financeiro. Existem muitos softwares e aplicativos que podem ajudá-lo a acompanhar cada centavo gasto e aplicado, o que é essencial para que você realize compras de maneira mais racional.
O melhor desse tipo de programa é que você pode sempre acompanhar a sua situação financeira em tempo real, já que os sistemas são atualizados automaticamente. Além disso, muitos deles possuem outras funcionalidades, como notícias do mercado financeiro, dentre outros.
A reserva não é, necessariamente, um investimento. É apenas um capital disponível para emergências e, portanto, pode ficar até mesmo na conta-corrente. O mais importante é ter essa disponibilidade para não comprometer as suas finanças caso alguma coisa inesperada aconteça.
A conta poupança também é muito recomendada se você deseja criar uma reserva, pois o objetivo, na verdade, é a facilidade da retirada de recursos. No entanto, ela não é o tipo de aplicação mais adequada caso você queira fazer um investimento para o futuro. Existem outras opções melhores, conforme veremos em seguida.
Como vimos, ter uma perspectiva de futuro também é um excelente hábito para desenvolver a educação financeira. Acontece que muitos investidores conservadores acreditam que a poupança é a única modalidade de investimento segura. Isso não é verdade e, o pior de tudo, ela não é a opção mais rentável.
São muitas as opções de investimentos conservadores que podem ser realizados e que rendem mais do que a poupança. Como exemplo, podemos citar a LCI, CDB referenciado no CDI , cotas de Fundos e o Tesouro Direto. São opções para ver o dinheiro crescer no médio e longo prazo que, certamente, devem ser consideradas para que realize suas ambições no futuro.
Para concluir, um dos grandes hábitos para quem deseja ter uma boa saúde financeira é a definição de metas e objetivos, mas qual a diferença entre os dois? As metas são focadas no curto prazo e ajudam a concluir objetivos maiores. É o caso, por exemplo, de comprar um apartamento: a meta seria economizar determinado montante por mês e o objetivo é a compra do imóvel.
Se tivermos metas e objetivos em mente, conseguimos controlar muito melhor as nossas finanças, pois daremos uma destinação clara para o dinheiro que sobrar após o pagamento das contas. Este é o melhor caminho para ter uma boa educação financeira.
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