Investimentos

Como viver de renda? Tudo que você precisa saber!

Por Mont Capital 15/01/2018

Por mais que você tenha uma boa remuneração, uma dúvida que ronda a sua cabeça é: como viver de renda? Esse é o objetivo que todo mundo quer alcançar, mas nem sempre consegue. Porém, acredite: é possível.

A questão é o que é necessário fazer para alcançar esse patamar. Há uma série de etapas que precisam ser cumpridas a fim de que você equilibre suas finanças, mantenha o controle sobre elas e poupe mais para investir nas aplicações corretas. O resultado será o sucesso e a possibilidade de viver somente com a renda dos investimentos.

Para ajudá-lo nessa ideia, neste artigo vamos mostrar o passo a passo para que você aprenda a viver de renda. Abordaremos desde a definição de metas financeiras até as aplicações mais adequadas, passando pela importância da reserva financeira, o controle de gastos e a possibilidade de aumentar a sua receita.

Então, que tal saber mais? Aproveite o conteúdo e confira as dicas que preparamos:

Estabeleça metas financeiras para conseguir viver de renda

Esse é o primeiro passo para quem quer ter uma vida financeira mais tranquila no futuro. Afinal, é somente pela compreensão de onde quer chegar que você pode definir a melhor forma de alcançar esse intuito.

As metas financeiras são direcionadores de ações, porque estipulam as medidas a serem tomadas para evitar a perda do foco e da disciplina. Assim, você sabe exatamente o que precisa fazer, o quanto deve economizar e os esforços que precisam empregar para o seu propósito.

Nesse cenário, o primeiro passo é especificar a quantia que pretende receber depois de parar de trabalhar. Esse montante precisa estar sempre em vista, já que é ele que determinará quanto deve ser economizado mensalmente e o total que deve ser acumulado.

Ele também estipula o patrimônio necessário para que você consiga viver somente com sua renda, sem a necessidade de se preocupar e mantendo o nível financeiro que possui atualmente.

Por exemplo: se você deseja ter uma receita mensal de R$ 5 mil, precisa poupar R$ 500 mil e assegurar um retorno de, pelo menos, 1% a cada 30 dias. Perceba que esse é um cálculo arrendondado e que serve somente como demonstração. No entanto, você deve contabilizar a inflação, porque ela reduz o seu poder de compra.

Na prática, isso significa que R$ 5 mil hoje vale mais do que no futuro. Ter essa noção de como o dinheiro vai se comportar ao longo do tempo ajuda a ter atitudes mais precisas e coerentes para evitar imprevistos.

O cuidado que se deve ter nesse momento é que sua meta deve ser mensurável, como a que exemplificamos. Essa característica possibilita perseguir seu objetivo com mais consistência. Por isso, vale a pena delimitar o quanto quer economizar e em quanto tempo fará isso.

A partir desse prazo (30 anos, por exemplo), você consegue fazer uma separação em períodos menores, que podem ser 1 mês, 1 ano, 5 anos e por aí vai. Focando esses intervalos de tempo mais curtos, torna-se mais fácil identificar erros, ver se suas ações estão saindo do planejado e ajustar a rota que está seguindo.

Entenda a importância de fazer uma reserva financeira

Ter um dinheiro guardado para imprevistos é crucial para garantir uma vida mais tranquila recebendo somente o rendimento das suas aplicações. Esse é o papel da reserva financeira, também chamado de fundo de emergência.

Esse dinheiro deve ser utilizado sempre que existir um gasto imprevisível, como uma doença que exija medicamentos mais custosos, acidentes que exigem afastamento do trabalho, visitas inesperadas que geram mais gastos, entre outras situações. A ideia é evitar que você se endivide desnecessariamente, pague juros e entre em uma bola de neve financeira.

Essa é a importância do fundo de emergência. E sua criação é bastante simples: basta reservar uma quantia mensal para essa finalidade. Observe que o ideal é que a reserva tenha o valor equivalente a 1 ano de salário. Por isso, se a sua renda é de R$ 5 mil, precisa ter guardado R$ 60 mil.

A indicação é feita para que, caso você perca o emprego, consiga manter os seus gastos durante 12 meses. Tenha em mente, porém, que o valor retido mensalmente pode ser parcialmente destinado para a reserva financeira e para o alcance do seu objetivo maior.

Essa atitude é mais indicada quando você consegue reservar pelo menos 10% da sua renda. Nesse caso, o restante pode ser encaminhado para outro intuito. Por isso, o ideal é que a quantia relativa à reserva financeira seja depositada em um fundo de renda fixa.

Existem diferentes modalidades de aplicações que você pode escolher. A mais comum é a poupança, mas essa nem sempre é a melhor alternativa, como veremos melhor mais para frente neste post.

Outra modalidade de renda fixa é o Tesouro Direto, que contempla diferentes tipos de aplicações. Lembre-se de que quando mais cedo você começar a formar sua reserva de emergência e economizar para viver de renda, melhor será. Há mais vantagem para quem começa antes, porque o prazo para poupar é maior e, consequentemente, a quantia mensal, menor.

Perceba a diferença: uma pessoa de 20 anos que queira poupar até os 60 anos terá 40 anos para juntar dinheiro. Aplicando no Tesouro Selic — uma das opções do Tesouro Direto —, ela pode começar investindo apenas R$ 21,76. No entanto, quem tem 50 anos para ter a mesma renda do exemplo anterior precisará reservar R$ 1.600,88.

Além disso, você precisa ter em mente que os valores devem ser corrigidos pela inflação e que, para poder viver de renda, é necessário manter o estilo de vida somente utilizando os juros. Caso contrário, você começará a utilizar o dinheiro da reserva, que pode acabar.

Saiba como controlar gastos

Seu objetivo maior é viver de renda. Depois de definir metas que permitirão alcançar seu propósito, a ideia é criar o hábito de poupar. Afinal, o ato de economizar é imprescindível para que você acumule patrimônio e possa, no futuro, deixar de trabalhar.

Nesse contexto, a primeira atitude é reavaliar o seu orçamento doméstico. Verifique como são seus gastos mensais, se há possibilidade de controlar melhor as despesas e, assim, aumentar o valor que sobra após 30 dias.

Um software de gestão financeira ou uma planilha simples são ferramentas bastante úteis nesse momento. Aproveite para classificar seus gastos em fixos e variáveis. Os primeiros são aqueles que precisam ser pagos todos os meses, independentemente de você utilizar mais ou menos. É o caso do aluguel, condomínio, mensalidade da escola dos filhos etc.

Já os gastos variáveis são aqueles que só são pagos quando você utiliza o serviço. Por exemplo: cartão de crédito, despesas com salão de beleza, passeios e jantares, entre outros.

O ideal é que os gastos fixos sejam baixos, porque assim há espaço para economizar mais. Portanto, assim que fizer a classificação e anotação das despesas, avalie o que pode ser reduzido ou eliminado.

Outra dica relevante é lembrar que a economia deve ser uma atitude constante, se seu desejo é viver de renda. Assim, é impensável poupar um mês e gastar demais no outro, porque essa matemática não permite que saia do zero a zero no longo prazo.

Além de todas as dicas que já repassamos, existem algumas recomendações que auxiliam a controlar os gastos. Confira:

Pague todas as suas dívidas

Essa deve ser sempre a prioridade. Por isso, se você tem dívidas, pague antes de começar a economizar. Essa é a primeira atitude para ter uma vida financeira equilibrada e poder poupar para ter mais segurança no futuro.

Aproveite para verificar quais são as dívidas que possui no momento de listar os gastos atuais e identifique quais são os credores, por exemplo, bancos, amigos, cartão de crédito e outros. Calcule o montante atual do débito e os juros pagos em cada modalidade.

Priorize as dívidas mais caras — como é o caso de empréstimos, cartão de crédito e cheque especial — e tente amortizar uma parte do débito para diminuir os juros efetivamente pagos. Atente-se também para o parcelamento, que deve ocupar, no máximo, 30% da sua renda líquida do mês.

Evite as compras por impulso

Esse é um dos piores inimigos de uma vida financeira equilibrada. O ideal é planejar as compras e adquirir somente o que for necessário. Por exemplo: se você viu uma roupa nova em uma vitrine, aguarde alguns dias até decidir comprá-la. Assim, consegue refletir se realmente precisa desse item ou se pode esperar mais algum tempo.

Aproveite o período para pensar e pesquisar preços, porque é possível encontrar a mesma peça ou uma semelhante com um valor mais baixo. Tente sempre pagar à vista, porque, desse modo, você consegue um desconto mais alto. Ao mesmo tempo, evita fazer parcelamentos, que são uma armadilha para manter as finanças em ordem.

Planeje sempre

O controle das finanças depende diretamente do planejamento. Defina as metas mensais de gastos e faça um orçamento para cada categoria, por exemplo: alimentação, lazer, cartão de crédito, condomínio, aluguel/financiamento etc.

Dê preferência para as despesas fixas essenciais, como condomínio, aluguel e mensalidade do colégio. Depois disso, vá para as variáveis e essenciais, como energia elétrica, água, supermercado e gás. Por fim, siga para as despesas relacionadas ao estilo de vida, por exemplo, lazer, cuidados pessoais, jantares e almoço em restaurantes.

Tenha o cuidado de se manter sempre na meta estipulada por você. Por isso, planeje até mesmo os seus sonhos financeiros. Para exemplificar, imagine que você deseja fazer uma viagem. Defina o período que pretende viajar, o custo que terá e quanto pretende economizar todos os meses para realizar esse objetivo.

Na prática, você deve perceber que o controle das finanças pessoais é uma questão de hábito. Quanto mais praticar, mais fácil fica manter esse comportamento. No entanto, existem outras alternativas, como é possível ver a seguir.

Aumentar a renda pode ser a solução para você

No futuro, você deseja parar de trabalhar. Para chegar até lá, pode ser necessário buscar uma renda extra. Você pode fazer isso buscando aumentar seu salário, elevando os lucros do seu negócio ou fazendo uma atividade a mais, na modalidade freelancer.

A ideia, especialmente nas duas primeiras formas de ganhar dinheiro, é agregar valor ao produto ou serviço que está sendo oferecido. Afinal, as pessoas não se incomodam de pagar a mais se perceberem uma vantagem naquilo que vão adquirir.

Uma maneira de agregar valor é aprimorar o relacionamento com o cliente. Ele gosta de ter uma experiência única e ser ouvido. Por outro lado, se é funcionário de uma empresa, faça sempre mais para tentar uma promoção. Mostre sua capacidade de liderança e sua proatividade para se destacar.

Se optar por um negócio paralelo, busque por atividades que possam ser executadas por um bom custo-benefício. Lembre-se de anotar os problemas que possui e saber orçar o seu trabalho. É assim que você conseguirá aumentar sua renda de modo considerável.

Outra alternativa é fazer investimentos, que trabalham com os juros compostos. Nesse caso, a taxa é aplicada sobre o montante acumulado, não inicial. Por exemplo: se você aplica R$ 1.000 e no primeiro mês obtém R$ 20 de juros, fica com R$ 1.020. No segundo mês, a incidência é sobre R$ 1.020, não sobre R$ 1.000.

Assim, a máxima é a ideia de “juros sobre juros”, uma maneira de trabalhar para favorecer o enriquecimento. A questão é: quais são os melhores investimentos para fazer seu dinheiro render? Essa pergunta será respondida em seguida.

Tipos de investimento: conheça os melhores

O objetivo de viver de renda exige que você crie um excedente mensal e coloque o dinheiro para trabalhar. Dessa maneira, é possível ter uma contribuição maior com o seu patrimônio. Além disso, os investimentos ajudam a corrigir as perdas da inflação, que prejudicam o seu poder de compra.

A dúvida, porém, é: quais são os melhores investimentos para fazer a quantia inicial aumentar? Existem várias possibilidades. Confira as principais:

Renda fixa

Essa é uma modalidade destinada a pessoas que desejam retornos maiores que a poupança, mas procuram manter o mesmo nível de segurança. A renda fixa é, portanto, uma alternativa de investimentos direcionada para indivíduos que são pouco tolerantes a perdas.

A maior parte das pessoas que aposta na renda fixa tem perfil conservador, ou seja, procura correr poucos riscos. No entanto, até os investidores mais arrojados devem ter um percentual de valores voltado para essa modalidade, porque é uma maneira diversificar a carteira de aplicações.

Nesse cenário, uma opção é adotar a chamada carteira administrada, solução oferecida por gestoras de recursos independentes, como a Mont Capital. Com essa opção, você tem a chance de aumentar o seu rendimento, manter a estabilidade do retorno. A tributação é menor que em outras alternativas de investimentos.

Entre as opções de renda fixa estão algumas modalidades. Veja as principais a seguir:

Tesouro Direto

Essa alternativa é composta por títulos do governo federal cujo objetivo é custear atividades de infraestrutura. Os ativos são negociados em uma plataforma online e podem ser adquiridos a partir de R$ 30, desde que esse valor corresponda a, pelo menos, 1% do papel.

Entre as modalidades do Tesouro Direto estão:

Tesouro Prefixado

O retorno é prefixado e o pagamento é feito somente na data de vencimento. No formato com juros semestrais, você recebe um fluxo semestral de cupons de juros, que pode aumentar suas chances de liquidez (capacidade de transformar o título em dinheiro) e reinvestimento;

Tesouro IPCA+

Este título é pós-fixado e tem como principal vantagem a manutenção do seu poder de compra, já que o indexador dessa aplicação é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo, taxa que rege a inflação oficial do país. Existe também a possibilidade de pagamento de juros semestrais. É mais indicado quando se deseja fazer uma poupança de médio ou longo prazo.

Tesouro Selic

Este é um ativo pós-fixado cuja rentabilidade varia com a Selic, taxa básica de juros do país. O cálculo do retorno é feito de acordo com a data de compra e venda, sendo que é possível acrescentar ágio ou deságio. O principal benefício desse papel é o fato de ser o único título que evita perdas em caso de venda antecipada. No entanto, não há chance de ter pagamento de cupons semestrais.

Certificado de Depósito Bancário (CDB)

Esta é outra opção bem comum de renda fixa, mas o título é emitido por instituições financeiras com o objetivo de captar recursos. A rentabilidade pode ser pré ou pós-fixada. No primeiro caso, já se sabe quanto vai receber ao final. No segundo, varia conforme um indexador.

O rendimento pós-fixado é o mais comum no CDB. O indicador ao qual está atrelado costuma ser o Certificado de Depósito Interbancário (CDI, índice de lastro das operações entre os bancos) ou o IPCA.

Pereba que a rentabilidade é usada como parte da remuneração. Por exemplo, pode oferecer um retorno de 92% do CDI. Assim, pega-se o percentual do CDI e se calcula a variação de 92% do índice.

A liquidez do CDB é variável. Em alguns casos, é até diária, o que significa que o valor pode ser sacado a qualquer momento. Os custos implicados são o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) — que vai de 96% a 3% para aplicações com menos de 30 dias — e Imposto de Renda (IR). As alíquotas são as seguintes:

  • investimentos de até 180 dias: 22,5%;
  • investimentos de 181 a 360 dias: 20%;
  • investimentos de 361 a 720 dias: 17,5%;
  • investimentos acima de 720 dias: 15%.

Fundos macro

Essa é uma categoria que possibilita realizar investimentos em diferentes modalidades, como mercado de câmbio, bolsa de valores, inflação, commodities, entre outras oportunidades. A definição das melhores aplicações é feita de acordo com análises macroeconômicas, nos quais os gestores verificam os melhores ativos para obter a máxima rentabilidade.

Devido a suas características, é possível ganhar tanto com a alta quanto a baixa dos mercados. No entanto, isso só é confirmado dependendo da atividade do gestor. Por isso, é mais indicado contar com uma gestora de investimentos, que definirá quais são as melhores possibilidades de acordo com o seu perfil, objetivos e expectativa de rendimentos.

Investimento em imóveis

Nesse caso, a opção é a compra de residências, apartamentos, edifícios, entre outros itens imobiliários. Os títulos podem ser adquiridos diretamente ou por meio de cotas de fundos.

A segunda opção é mais segura, porque tem algumas características de renda fixa. Isso acontece porque os aluguéis funcionam como os juros, que são pagos todos os meses. Por outro lado, é preciso estar atento, pois também existem alternativas com peculiaridades mais claras de renda variável.

Esses casos ocorrem quando a negociação dos títulos é feita diretamente na bolsa de valores. O preço das cotas, nessa situação, é definido na relação entre oferta e demanda, da mesma maneira como acontece com as ações.

Fundos de ações

Esse é o caso em que você investe somente em ações. Por isso, é uma das modalidades mais arriscadas devido à volatilidade dos títulos, o que exige uma assistência maior de uma gestora de recursos independente como a Mont Capital.

Para reduzir os riscos, o ideal é investir visando o longo prazo e compreender que há oscilações. Desse modo, evita-se a ansiedade e a perda permanente de capital.

Os fundos de ações também são administrados por gestores, que acompanham as variações do mercado. Por isso, podem alcançar uma ótima rentabilidade em contextos de alta.

Valor relativo

Essa é uma modalidade de investimento em que operações antagônicas são adotadas com o objetivo de agregar valor. A vantagem dessa alternativa é limitar as perdas e explorar os benefícios de cada ativo. No entanto, o retorno também é restrito.

Esse tipo de fundo pode operar na bolsa de valores, mas não estão correlacionados a elas. Por isso, apresentam baixo risco. Ainda assim são mais arriscados que a renda fixa. Alguns exemplos de valor relativo são os de arbitragem e fundos de long/short.

Poupança

Essa é a modalidade principal de investimento dos brasileiros, porque é muito fácil aplicar seu dinheiro. Outros benefícios é a isenção de impostos e o rendimento mensal, sempre na data de aniversário (exatamente o dia em que a quantia completa mais 30 dias aplicada).

O rendimento do investimento em poupança é calculado conforme o índice da Selic. Quando o indicador estiver acima de 8,5%, a rentabilidade é de 0,5% mais Taxa Referencial (TR). Quando estiver abaixo ou for igual a 8,5%, é de 70% da taxa básica de juros.

A desvantagem é que, quando o montante for resgatado, os juros são aplicados considerando o valor mais baixo do período. Por isso, o ideal é aguardar a data de aniversário para obter o máximo de rendimento.

Como você pôde perceber, saber como viver de renda é uma atitude que depende de vários fatores, inclusive de uma gestora de recursos independente. Então, que tal entrar em contato conosco e ver como podemos ajudá-lo? Aproveite os nossos consultores e veja seu dinheiro render!

Nossa equipe tem vasta experiência e conhecimento em análise e seleção de ativos, sendo a tomada de decisão embasada na análise fundamentalista ancorada por modelos proprietários. Todos os processos são minuciosamente monitorados por uma rigorosa política de gerenciamento de risco controlada por sócios, analistas e economistas, buscando sempre o melhor resultado para você!

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