Diversificar a carteira é uma prática necessária para os investidores de todos os perfis. Ao adotar diversos tipos de investimentos, é possível compensar perdas e maximizar ganhos, além de aproveitar completamente o mercado.
Quem é conservador, por exemplo, deve direcionar uma parte do dinheiro para a renda variável para alavancar a rentabilidade. Já o arrojado precisa de alguma segurança e, portanto, a renda fixa é indicada. Nesse processo, a gestora atua como facilitadora, já que é capaz de oferecer várias opções.
Mas, afinal, você sabe a quais tipos de investimentos recorrer? Continue a leitura e conheça 4 alternativas!
Baseado na aquisição de títulos públicos e na possibilidade de se tornar credor do Governo, o Tesouro Direto é uma ótima e segura oportunidade.
Seu rendimento varia de acordo com o tipo. As três possibilidades mais famosas são:
Tesouro pré-fixado que rende uma taxa determinada mais um valor residual. O prazo de resgate é fixo, e a realização do lucro antes pode levar a perdas.
Papel pós-fixado e atrelado à Taxa Selic. Muitas opções têm liquidez ampliada e permitem o resgate antecipado.
Também chamado de tesouro IPCA+, é indexado à inflação. Normalmente, é de longo prazo.
O Tesouro Direto não conta com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), mas os riscos são pequenos. A tributação é pela tabela regressiva do Imposto de Renda, ou seja, quanto maior o tempo investido, menor é a alíquota.
O Certificado de Depósito Bancário (CDB) permite que os investidores ofereçam recursos a bancos e empreendimentos financeiros.
Em geral, o rendimento aumenta com os riscos, e instituições de médio e pequeno porte pagam mais que as de grande porte. Ele é dividido em três tipos:
Aqui, a rentabilidade é definida de maneira prévia e o resgate tem data para acontecer.
Rende uma porcentagem do CDI e é pós-fixado. Pode ser resgatado com grande facilidade.
Rende o IPCA mais uma taxa prefixada. Possui liquidez moderada.
No CDB, o esquema de tributação é o mesmo que o do Tesouro Direto. Já o FGC garante valores de até R$ 1 milhão por CPF.
Os Certificados de Operações Estruturadas (COE) correspondem à versão brasileira das Notas Estruturadas. É, de certo modo, um investimento em renda fixa, mas atrelado a índices da renda variável. Para quem busca a diversificação, é uma escolha muito conveniente e versátil.
Seu funcionamento é um pouco mais complexo do que opções tradicionais, justamente por ser estruturado. Tudo depende da estratégia de aplicação adotada, que pode trazer riscos maiores ou menores.
Há limites de ganhos e de perdas, o que gera maior segurança. Quanto à tributação, a tabela regressiva do IR também é usada. O FGC, por outro lado, não oferece garantias.
Na hora de consolidar a diversificação, os fundos estão entre os tipos de investimentos mais adequados. Funcionam como condomínios, em que cada participante contribui com uma cota. Em seguida, há uma integralização e o montante é movimentado por um gestor profissional.
Os fundos ativos procuram superar o benchmarking, enquanto os passivos querem igualá-lo. Além disso, há os abertos e fechados, que determinam a possibilidade de obter liquidez ou não, respectivamente.
Os riscos e a rentabilidade dependem do mercado. Os fundos DI são de renda fixa e aplicam, pelo menos, 95% no Tesouro Direto. Apesar de o retorno ser menor, oferecem boa segurança.
Já os fundos imobiliários investem em ativos desse mercado, de imóveis a títulos. Os ETFs, por sua vez, aplicam em ações e acompanham o índice, como o Ibovespa.
Enquanto isso, os multimercados macro aproveitam várias possibilidades — como câmbio, ações e títulos de renda fixa — e usam o cenário macroeconômico. São voltados para o médio e longo prazo e têm menor liquidez.
A tributação depende da rentabilidade e, além disso, varia com cada tipo. Contudo, são ótimas alternativas para aplicar de um jeito profissional e com menos esforço.
Ao conhecer e aproveitar esses tipos de investimentos, sua carteira ficará diversificada. Como consequência, seus resultados poderão ser ainda melhores, o que contribui para o seu patrimônio.
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