Investimentos

Como investir na Bolsa de Valores?

Por Mont Capital 19/06/2019

Para aplicar dinheiro em renda variável, é fundamental conhecer melhor essa área. Convém entender determinados termos técnicos e saber os tipos de análises efetuadas pelos especialistas, para decidir quais as melhores ações, os custos que envolvem essas aplicações, os principais investimentos que existem na Bolsa de Valores.

Neste post, serão analisados esses e outros pontos relacionados à renda variável. Trata-se de um guia cuja finalidade é tornar mais fácil e menos arriscada a aplicação de dinheiro em ações e outros ativos financeiros comercializados na B3, a Bolsa de Valores oficial do Brasil.

1. Estudar os pontos essenciais da Bolsa de Valores

Nesta primeira parte, é importante compreender pontos essenciais da Bolsa de Valores, incluindo a terminologia técnica, um conhecimento indispensável para o investidor tomar sempre as melhores decisões.

1.1. Agente de Custódia

O Agente de Custódia é uma instituição que se responsabiliza pela gestão de contas de custódia próprias e de seus clientes perante o serviço de custódia da B3.

Entre as instituições que podem assumir a função de Agente de Custódia, estão as corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários, os bancos comerciais, os bancos de investimento e os bancos múltiplos.

1.2. Oferta Pública Inicial – IPO

IPO é a sigla em inglês para Oferta Pública Inicial. Refere-se ao momento em que uma empresa vende suas ações ao público pela primeira vez. Esse momento é conhecido também como abertura de capital.

Para muitos investidores, é uma oportunidade de comprar ações por valores menores e acompanhar uma subida rápida e vantajosa. Mas há risco de perdas também, já que os preços podem ser elevados nos primeiros dias e cair poucos dias depois.

1.3. Day Trade

As operações Day Trade são aquelas começadas e terminadas no mesmo dia. Essas operações procuram aproveitar a movimentação diária do mercado de ações e dos outros ativos a fim de conseguir lucros no prazo mais curto possível.

Quando a finalidade do investidor é efetivamente ter retorno em curto prazo, as operações Day Trade oferecem riscos mínimos em relação às operações normais. Não existem, por exemplo, os gaps de abertura (espaço de tempo que pode representar uma diferença alta de valores entre 2 períodos). Também não há stop loss (estratégia de controle de risco que pode ser determinada em um ponto próximo ao valor da entrada na posição).

No Day Trade, há mais independência em relação às tendências do mercado, havendo mesmo a opção de operar vendido. É possível aproveitar fatores econômicos, como a volatilidade do mercado, bem como a alavancagem proporcionada pelas corretoras. Por exemplo, uma variação de 1% pode significar 4% de lucro (contudo, a mesma regra vale para os prejuízos — por isso, sempre é necessário tomar cuidado).

1.4. Liquidação em Bolsa

Uma operação de compra ou de venda na Bolsa de Valores não se encerra com a execução da ordem do investidor. Há diversos passos que podem resultar na liquidação financeira do negócio.

A liquidação consiste no pagamento/recebimento do volume em dinheiro envolvido na compra/venda. A liquidação costuma ocorrer em três dias úteis depois da operação de compra/venda.

Quem se responsabiliza pelo processo de liquidação é a CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia). Um dos motivos que podem causar problemas é a indisponibilidade de títulos para entregar durante as operações, porém, a CBLC só oferece os títulos para custódia depois da liquidação.

A verdade é que o processo de liquidação é muito seguro, contando, nos casos mais complicados, com a garantia de determinados sistemas do Bacen (Banco Central).

2. Cadastrar-se em uma Corretora de Valores

O passo inicial é abrir conta em uma corretora de valores para, só depois, começar a investir.

2.1. Preencher o “perfil do investidor” (item obrigatório da B3)

Um dos requisitos fundamentais para aplicar capital na B3 é preencher o perfil do investidor. Trata-se de uma medida preventiva que visa minimizar mais os riscos da renda variável, que já comporta riscos suficientes atrelados à oscilação do mercado (taxas de juros, inflação, dólar e outras coisas).

Basicamente, são três os perfis de investidores, e as corretoras de valores formularão as perguntas certas para que o investidor consiga descobrir qual é o seu, preenchendo questionários por meio do próprio site.

O primeiro perfil é o conservador. É aquele investidor que prefere segurança a rendimentos mais altos. Quem deseja investimentos em curto prazo (menos de um ano) é geralmente conservador. Sua tolerância aos riscos é mínima. Por isso, ele também é conhecido como investidor defensivo. Sua carteira basicamente é dividida deste modo: 80% em renda fixa; 20% em renda variável.

O investidor moderado é o meio-termo entre o conservador e o agressivo. Embora não deseje se arriscar muito, ele se dispõe a sofrer algumas perdas na esperança de alcançar uma rentabilidade acima da média. Sua carteira de investimentos é dividida basicamente assim: 60% em renda fixa; 40% em renda variável.

O investidor agressivo tolera diferentes tipos de riscos, visando ganhar sempre mais. As rentabilidades polpudas e em longo prazo são, geralmente, os maiores objetivos desse tipo de investidor. Também é chamado de investidor dinâmico. Sua carteira se divide da seguinte forma: 60% em renda variável; 40% em renda fixa.

2.2. Entender o que é e como funciona o Home Broker

Depois de se cadastrar na corretora, o investidor terá acesso ao Home Broker, uma página no site da corretora na qual o investidor pode negociar, comprando e vendendo ações. Mesmo que seja possível negociar por telefone, algumas corretoras cobrarão taxas por essa operação.

Com a tecnologia do Home Broker, é mais prático e menos caro para você. O investidor pode praticar operações normais e Day Trade, tendo acesso às cotações sobre os papéis das empresas disponíveis na B3 e podendo dar suas ordens na comodidade de casa.

3. Saber os riscos de investir em Renda Variável

Como o próprio nome diz, a renda variável oscila conforme diferentes elementos do mercado financeiro e da economia do país ou mesmo da economia internacional. Portanto, se você deseja viver de renda aplicando em ações, esses pontos demandam a sua atenção.

O risco de mercado está associado às variações de preços dos ativos, devido à oferta e à demanda.  Em ações, quanto maior for a oscilação no preço dos papéis, maiores os riscos associados a eles. É preciso escolher bem a empresa em que deseja investir, considerando que você se tornará dono de uma pequena parcela dela. E, naturalmente, suas expectativas serão de crescimento.

As corretoras costumam aplicar especialmente dois tipos de análises para escolher bem as ações:

3.1. Análise Técnica (Gráfica)

Nesse tipo de análise, os investimentos são geralmente denominados “trades”. Os trades possuem prazos de menor duração — assim, o investidor pode comprar hoje e vender pouco tempo depois (no dia seguinte, na semana seguinte, nos próximos seis meses, no próximo ano ou até depois de dois anos).

Esses investimentos curtos são efetuados com a ajuda da análise de imagens (gráficos). A leitura desses gráficos pode ser complicada para alguns investidores, mas com orientações e com o tempo, acaba-se aprendendo.

Muitos consideram que a Análise Técnica deve ser efetuada para que seja possível saber o melhor momento de comprar as ações. Trata-se de uma análise mais especulativa.

3.2. Análise Fundamentalista

No caso da Análise Fundamentalista, os investimentos geralmente são bem mais longos, consumindo anos e até décadas. O investidor faz uma análise mais minuciosa das empresas que oferecem as ações que do valor destas em si.

Por esse motivo, muitos afirmam que a Análise Fundamentalista é recomendada para selecionar quais as ações que serão compradas, considerando o perfil da empresa (principalmente, suas perspectivas para o futuro).

Trata-se de uma análise mais rigorosa, feita efetivamente por quem sabe fazer negócios.

4. Conhecer os principais investimentos listados em Bolsa

O investidor precisa conhecer quais os investimentos mais importantes da B3.

4.1. Ações

As ações constituem o produto financeiro mais popular da Bolsa de Valores. Uma ação corresponde a uma parte da empresa, à sua menor parcela. Quando o investidor adquire uma ação, torna-se um acionista. As ações também são chamadas “papéis” no mercado financeiro.

Existem as ações ordinárias e as preferenciais. As ordinárias nominativas (ON) dão ao investidor o direito de votar em assembleias sobre os assuntos da empresa. Já as ações preferenciais nominativas (PN) não dão o direito de voto, mas dão preferência ao investidor na hora de receber os lucros (dividendos).

As ações ordinárias nem sempre oferecem os mesmos lucros que as preferenciais. Estas últimas, geralmente, oferecem lucros mais polpudos, além de serem compradas com mais facilidade. Mas não são todas as empresas que oferecem ações preferenciais.

4.2. Opções e Derivativos

Quando se fala em mercado de derivativos, muitas pessoas ainda não sabem de que se trata. Os derivativos são produtos financeiros cujos preços dependem (ou derivam) dos preços de outros ativos. O mercado de opções de câmbio, por exemplo, oferece opções de dólar cujos preços variam de acordo com o preço do dólar no mercado à vista.

Por causa do desenvolvimento do mercado de capitais, uma boa parte dos derivativos é negociada na Bolsa de Valores. São muitos os tipos de derivativos, mas os mais famosos são: o mercado a termo, o mercado futuro (que será abordado em tópico único) e o mercado de opções.

O mercado a termo é o mais simples dos tipos de derivativos citados. Duas partes assumem um compromisso de compra/venda para negociar um produto financeiro específico em uma data posterior.

O mercado a termo de ações é um exemplo. Assim, um investidor pode comprar a termo ações da Petrobrás, estipulando um prazo de 45 dias e um valor X. O comprador fica comprometido a adquirir as ações dentro de 45 dias e o vendedor tem o dever de vendê-las nesse prazo e pelo preço acordado. Uma parte fica vinculada à outra até que o contrato seja liquidado.

Já no mercado de opções, o investidor compra o direito de adquirir ou de vender um determinado produto financeiro, com prazos e preços predefinidos. Convém lembrar que o direito não equivale a uma obrigação. Se, no dia específico, ainda for vantajoso comprar o ativo (uma ação, por exemplo), pelo preço predefinido, o investidor o fará. Mas, se o preço no mercado à vista for mais vantajoso para a compra, ele não terá obrigação nenhuma de realizar a negociação predefinida.

Existem as opções de compra (call) e as opções de venda (put). Há, assim, quatro alternativas no mercado de opções: comprar/vender uma opção de compra e comprar/vender uma opção de venda.

4.3. Fundos Multimercados

Os fundos multimercados operam com diversos ativos, como títulos de renda fixa, dólar, ações, derivativos, investimentos em outros países. Por causa dessa flexibilidade, o gestor de fundos tem liberdade para desenvolver diferentes estratégias, acompanhando as mudanças no cenário político-econômico nacional e internacional.

O dinamismo dos fundos multimercados permite que esses investimentos superem fases de volatilidade excessiva do mercado financeiro.

4.4. Fundos Imobiliários

O fundo imobiliário consiste em uma reunião de investidores que aplicam recursos em ativos lastreados em imóveis ou (o que é menos comum) em papéis lastreados no mercado imobiliário, como os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários).

Os FIIs (Fundos de Investimento Imobiliários) são uma boa opção para o investidor que pretende deixar a renda fixa, mas não se sente ainda preparado para aplicar dinheiro em ações. Eles representam também uma boa opção para diversificar a carteira de investimentos. Pessoas que visam o longo prazo e a aposentadoria também podem encontrar nos fundos imobiliários uma possibilidade satisfatória de investimentos.

A distribuição dos rendimentos é mensal e, geralmente, envolve menos riscos e maior rentabilidade que no investimento direto em imóveis. Lembre-se de que somente um fundo pode ser lastreado em diferentes imóveis.

4.5. Mercado Futuro

As operações efetuadas no mercado futuro são semelhantes às do mercado a termo, mas existem diferenças entre os dois. Primeiramente, no mercado futuro, não há vinculação entre as partes, permitindo que o investidor venda um contrato que já tenha comprado mesmo antes de chegar a data de vencimento. O mercado futuro é, portanto, mais acessível e oferece maior liquidez.

O preço dos contratos é ajustado diariamente, permitindo que os lucros e os prejuízos sejam liquidados diariamente também. Por exemplo, se um investidor vender um contrato e o preço aumentar, ele terá que fazer um depósito para compensar a perda.

Tanto no mercado futuro como no mercado a termo, são necessárias garantias. Elas precisam ser depositadas logo depois que a operação é efetuada.

A Bolsa de Valores envolve contratos tanto de renda variável como de renda fixa. Entre os contratos futuros mais comuns, destacam-se os de DI (depósito interfinanceiro) de um dia, cuja função é equilibrar as expectativas relacionadas ao mercado de juros. Outros contratos futuros muito negociados são os do dólar comercial. Eles apresentam vencimentos mensais que podem alcançar o limite de 24 meses. Os contratos futuros do agronegócio também são comuns, negociando soja, café, algodão, milho, feijão, boi gordo e assim por diante.

4.6. ETFs

ETFs é a sigla para Exchange Traded Funds. São mais conhecidos como Fundos de Índice. Sua finalidade é obter os melhores rendimentos, baseando-se em índices específicos de ações, com as cotas negociadas na B3.

Os ETFs representam as ações que formam a carteira teórica do índice que será utilizado como referência (além de outros produtos financeiros, em proporção menor).

Para o investidor, uma vantagem é que ele não precisará gerenciar as ações uma por uma, nem assumir os custos para adquiri-las e vendê-las.  Também não precisará analisar as empresas, considerando suas perspectivas.

O que acontece é que o investidor está aplicando em um índice. Um ETF representativo de um mercado mais amplo (IBrX-50, IBrX-100, Ibovespa) já é um investimento diversificado e eficiente.

5. Analisar os custos operacionais de investir em ações

Outro ponto importante a considerar para investir na B3 são os custos envolvidos. Conhecendo-os, você terá uma noção mais clara de sua rentabilidade.

5.1. Taxa de custódia e Taxa de Corretagem

A taxa de custódia é cobrada mensalmente pela corretora para conservar, no cadastro do cliente, todas as suas operações que forem registradas nos sistemas de Home Broker ou na mesa de operações. Essa taxa serve para cobrir gastos operacionais das corretoras em relação à CBLC, mas não é uma taxa obrigatória.

A taxa de corretagem é cobrada pelas corretoras para executar a ordem do cliente na Bolsa de Valores. Quando o investidor vende ou compra ações por meio do Home Broker, a corretora desconta o custo de corretagem conforme as suas regras (podem ser valores fixos ou percentuais cobrados sobre o valor da operação).

5.2. Emolumentos

Os emolumentos são pagos pelas corretoras à Bovespa e incidem no momento em que o investidor faz uma operação. Em operações normais, a taxa é de 0,027% sobre o valor da operação. Em Day Trade, o percentual é de 0,019% por cada ordem dada.

Em liquidações, a taxa de operação normal é de 0,008% e em Day Trade é de 0,006%.

5.3. Tributação

O Imposto de Renda (IR) corresponde a 15% sobre os rendimentos de uma ação. Assim, se um investidor compra uma ação por R$ 150,00 e a vende por R$ 300,00, deverá pagar R$ 22,50 de IR (lucro de R$ 150,00). No entanto, para vendas até R$ 20 mil mensais, não há incidência de IR.

A tributação de fundos de renda variável é a seguinte: para fundos de ações, também incide um percentual de 15% sobre os ganhos de capital; para fundos de curto e longo prazo, a alíquota de IR varia de maneira regressiva, diminuindo à medida que o prazo aumenta: 22,50% (até 180 dias), 20% (mais de 180 até 360 dias), 17,5% (mais de 360 até 720 dias), 15% (mais de 720 dias).

6. Buscar profissionais para investir na Bolsa de Valores

É importante procurar um assessor de investimentos para começar a investir na Bolsa de Valores. Ele oferecerá atendimento personalizado, considerando as necessidades individuais de cada investidor, seus objetivos, suas perspectivas.

6.1. Como escolher uma empresa de gestão de carteira

Para atuar como Agente de Custódia, a instituição precisa de autorização da B3, submetendo-se a um processo de credenciamento. Precisa definir seu modelo de negócios, enviar uma documentação cadastral para análise e aprovação pelo Conselho de Administração da B3 e preparar a infraestrutura tecnológica e operacional necessária para dar suporte às suas atividades.

Depois que credenciar seus profissionais nos sistemas de cadastro da B3, a instituição poderá atuar como Agente de Custódia nos sistemas e mercados gerenciados pela Bolsa de Valores.

Além de certificar-se de que a empresa é credenciada, o investidor deve avaliar o que ela oferece, os serviços diferenciados, os clientes que já conquistou. Informe-se sobre as taxas e seus valores. Uma corretora poderá, por exemplo, não cobrar certas taxas (abertura e manutenção de conta, resgate, corretagem) e também dispensar comissões. Por fim, confira se o valor inicial de investimento está ao seu alcance.

7. Montar uma exposição de curto, médio e longo prazo

Finalmente, vamos exemplificar, mostrando como investir na Bolsa de Valores em 3 situações distintas.

Para curto prazo, existem as operações Day Trade, que têm início e término no mesmo dia, levando apenas algumas horas entre a compra e a venda do ação. A Análise Técnica é importante para essas operações, contextualizando o momento ao cenário econômico. Também é recomendado fazer a Análise de Fluxo de Ordens (Tape Reading), que é a leitura dos negócios que já foram fechados, inspirando-se na decisão de investidores de sucesso.

Também se pode efetuar operações Swing Trade, iniciadas e terminadas em um período que vai de 7 a 10 dias, ou mesmo algumas semanas. É preciso acompanhar diariamente as posições e considerar tanto a Análise Técnica quanto a Fundamentalista.

Para médio prazo, o interessante é reunir estratégias de curto e longo prazo, associando a Análise Técnica à Análise Fundamentalista (Análise Tecno-Fundamentalista). Também é necessário acompanhar as notícias, os valores, os dividendos e todos os fatores que estão movimentando essa ação.

Para longo prazo, ou seja, muitos anos, deve-se priorizar a Análise Fundamentalista. O investidor é chamado de Position e precisa conhecer bem o histórico das ações, a solidez das empresas e a boa administração delas. Antes de tomar qualquer decisão, o investidor deve fazer uma análise, especialmente considerando que pequenas perdas podem ser compensadas futuramente.

Considerações finais

O investidor que deseja aplicar na Bolsa de Valores precisa ficar ciente dos riscos que envolvem a renda variável e da necessidade de contar com uma boa assessoria de investimentos, representada por uma corretora de valores idônea. É importante conhecer a terminologia específica e as duas principais análises para comprar ações: a Técnica e a Fundamentalista.

Ele deve ainda conhecer os outros ativos, além de ações, que podem ser boas opções, como os Fundos Imobiliários, os Fundos Multimercados e os ETFs.

Outro ponto importante é calcular os custos que assumirá para projetar melhor seus rendimentos. Lembre-se de que, ainda que a renda variável envolva mais riscos, você pode minimizá-los e investir sempre com mais segurança.

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