Carteira Administrada: O que é?
Você sabe como funciona a carteira Administrada ou os Portfólios Inteligentes da Mont Capital ? Você já pensou em como uma carteira administrada pode significar ao mesmo tempo independência financeira e excelente custo-benefício? Ainda assim, muita gente acredita que é mais cômodo deixar o dinheiro guardado no banco, sob os cuidados de um gerente, do que buscar alternativas rentáveis de investimentos por meio de profissionais muito mais qualificados.
Tal pensamento, no entanto, pode representar perdas significativas no longo prazo, principalmente se a pessoa possui uma renda elevada. Afinal, dinheiro mal aplicado pode representar ganhos aquém das possibilidades disponíveis, ou mesmo ser corroído pela inflação. Por outro lado, quando o indivíduo conta com o auxílio de uma administração profissional de ativos, as chances de retornos elevados e condizentes com o perfil do investidor são maiores.
Quer saber como as Carteiras Administradas da Mont Capital podem contribuir para a sua elevação patrimonial? Então, acompanhe-nos neste artigo e passe a enxergar as possibilidades para o seu dinheiro de outra forma!
O que é carteira administrada?
Os termos carteira de ativos ou carteira de investimentos servem para indicar um conjunto de aplicações financeiras que pode pertencer a uma pessoa física ou a uma pessoa jurídica. De maneira simplificada, podemos comparar esse tipo de carteira com uma cesta de produtos, os quais podem ser adquiridos pelo investidor a partir de determinados critérios de escolha.
Geralmente, uma carteira de investimentos pode ser montada com base em vários fatores, como:
- Perfil de tolerância a risco;
- Capital disponível para alocação;
- Tempo de resgate;
- Expectativa de rentabilidade;
- Custos operacionais;
- Tipo de análise (técnica ou fundamentalista);
- Liquidez dos ativos (medida para avaliar “velocidade” com que se consegue transformar a aplicação em dinheiro em espécie) etc.
Em princípio, qualquer pessoa poderia criar uma carteira de investimentos, por exemplo, com a escolha dos produtos financeiros mais convenientes à própria realidade. Entretanto, a prática mostra que tomar decisões sem conhecimento aprofundado ou com base em certos fatores psicológicos — como ansiedade ou até mesmo ganância exagerada — pode impactar de forma negativa os resultados das aplicações.
Além disso, quem possui somente conta corrente em um banco ou prefere guardar o dinheiro na poupança nem sempre tem tempo suficiente para acompanhar a performance de investimentos.
Diante desses impasses, muitos poderiam pensar que é bastante difícil usufruir de maiores rentabilidades sem precisar se envolver diretamente no “mundo dos investimentos”. Contudo, o serviço de carteira administrada é um excelente exemplo de que é possível sim obter rendimentos satisfatórios no mercado financeiro, sem que a pessoa precise ser expert em finanças.
Afinal, em vez de ter que se preocupar com taxa básica de juros (Selic), inflação, nível de emprego, taxa de câmbio, entre outros indicadores econômicos, além do sobe e desce das ações, o investidor pode delegar esse trabalho para um profissional capacitado e devidamente habilitado para atuar no mercado.
Ao escolher investir em um dos Portfólios da Mont Capital, o investidor terá um serviço personalizado, de acordo com as diretrizes previamente estabelecidas em um contrato. Dessa maneira, a gestão do capital do indivíduo é feita conforme as necessidades que ele possui, sem que precise perder minutos preciosos do dia a dia na busca por informações confiáveis para basear suas decisões.
Se no passado ter milhões era um dos principais requisitos para se ter uma carteira administrada, atualmente essa situação mudou bastante, graças ao avanço tecnológico. Com o uso de ferramentas de automação, de softwares para análise de risco, entre outros recursos, as empresas de gestão de portfólio de ativos (as gestoras) passaram a ter condições de atender a mais clientes de maneira customizada e desburocratizada, sem abrir mão da precisão e da segurança nas transações.
Desse modo, uma pessoa que ganha mais de R$ 15 mil por mês, por exemplo, já dispõe no mercado financeiro de serviços de carteira administrada. Com essa comodidade, é possível abrir mão de aplicações ou produtos tradicionais pouco rentáveis, como a caderneta de poupança e os títulos de capitalização, tão difundidos e mais frequentemente ofertados pelas instituições bancárias tradicionais.
Como funciona a carteira administrada?
Ter seus recursos alocados em aplicações de baixíssima rentabilidade como na poupança e títulos de capitalização pode não ser a melhor escolha devido a baixíssima rentabilidade frente a outras oportunidades. A baixa rentabilidade dos produtos tradicionais aliada ao surgimento de oportunidades de diversificação dos investimentos em aplicações de maior rentabilidade tem levado vários investidores a buscar novas fontes de rendimentos.
E é justamente nesta hora, que o investidor se depara com os “Shopping’s Financeiro” ou as “Prateleiras do Mercado Financeiro”, oferecidos pelas corretoras e alguns bancos . São cerca de centenas de produtos como; fundos, ações, produtos de renda fixa e derivativos. De fato é um mundo novo!
Esse serviço já é conhecido por investidores com grandes fortunas, que buscam os chamados Multi Family Officies (Gestores de Fortunas) para orientá-los na busca pelos melhores produtos do mercado. Porém para esse serviço a quantia mínima exigida chega a ser uma quantia exorbitante para a maioria dos investidores Brasileiros. Em suma, a Mont Capital levará aos pequenos investidores um serviço que antes era oferecido somente aos grandes investidores.
A Mont Capital encontra os melhores produtos nas “prateleiras” para rentabilizar a carteira de seus clientes, sempre respeitando o perfil de cada um. A grande vantagem é que o investidor leva toda a rentabilidade dos melhores produtos selecionados para seu perfil sem que o Gestor se remunere através de corretagens, spreads e comissões, de forma que os seus serviços de gestão serão remunerados por uma única taxa, neste caso a taxa de administração. Basicamente toda a rentabilidade dos investimentos é potencializada, uma vez que não há conflitos de interesse e a busca pelas maiores taxas é mais que uma obrigação e sim um dever, assim toda rentabilidade é revertida para o investidor, que por sua vez, terá produtos muito mais rentáveis do que teria operando sozinho ou via assessor em um shopping financeiro ou mesmo no seu próprio banco.
A Mont Capital buscará identificar o perfil do seu cliente, os objetivos e eventual necessidade de liquidez. Uma vez traçado o perfil desse cliente, a Mont Capital montará um portfólio adequado ao perfil desse cliente, realizando o rebalançaeamento e alocando nas melhores oportunidades de mercado. O gestor cuidará de fato de seus investimentos e sem nenhum interesse senão de lhe apresentar a maior rentabilidade possível, já que não é remunerado por investimento realizado.
Carteira de ativos
Geralmente, a aplicação do capital dos investidores pode ser feita com base em porcentagens dos recursos disponíveis entre renda fixa e variável, com diferentes combinações, conforme o perfil de tolerância a risco do investidor. Renda fixa são aplicações financeiras com prazo de pagamento e remuneração definidas, tais como CDB, RDB, LFs, LCIs, LCAs. Renda Variável são aplicações sem prazo e parâmetros de remuneração pré definidos, como ações.
Por exemplo, alguém considerado conservador pode alocar 100% do capital em renda fixa, enquanto alguém classificado como moderado poderia distribuir 70% em renda fixa e 30% em renda variável. É bem verdade que não existem padrões absolutos quando se trata de alocação de recursos, pois a distribuição depende de vários fatores pessoais e econômicos.
Como uma cesta de produtos, quando se vai ao supermercado, a carteira de ativos pode ser montada segundo a conveniência do consumidor (investidor). Ainda assim, da mesma forma que compras por impulso podem desequilibrar um orçamento doméstico, aplicações financeiras feitas sem critério podem prejudicar o patrimônio de uma pessoa.
Não podemos esquecer que a diversificação de investimentos, com o objetivo de potencializar oportunidades e reduzir riscos, é uma das ideias centrais de uma carteira de ativos. Por exemplo, quem investe em produtos de renda fixa e de renda variável, pode fazer combinações de aplicações que protejam o patrimônio contra um eventual aumento da inflação ou contra uma queda brusca na bolsa de valores.
Vale mencionar que, após a escolha inicial dos ativos que vão compor a carteira, é necessário que o investidor faça o acompanhamento periódico das aplicações. Nesse sentido, entender o comportamento dos diversos tipos de investimento é um diferencial para quem quer obter sucesso no mercado financeiro. Afinal, em alguns casos, é comum um ativo ter uma queda periódica, para voltar a subir mais tarde. Contudo, numa situação assim, alguém menos capacitado, ou mesmo sem tempo para monitorar a situação de mercado, pode se precipitar comprando e vendendo ativos financeiros em momentos inadequados, realizando inclusive elevadas perdas.
Gerenciamento customizado e gestão profissional
Como você pôde perceber, uma carteira de investimentos pode ser muito útil para proteger e multiplicar o patrimônio, até porque ela contribui para colocar em prática este antigo e famoso conselho: “não se deve colocar todos os ovos numa mesma cesta”. Ainda assim, se você exerce uma profissão fora do âmbito do mercado financeiro, como advogado, médico, engenheiro etc., possivelmente seria muito difícil e custoso acompanhar diariamente os movimentos da economia e das aplicações, não é mesmo?
Para suprir essa lacuna, empresas oferecem o serviço de carteira administrada, com o propósito de gerenciar os ativos no lugar do investidor, de modo customizado e profissional. Dessa maneira, ele pode se dedicar às próprias atividades, sem ter que se preocupar frequentemente com a execução de ordens de compra e de venda de ativos nem com indicadores econômicos, porém sem perder a possibilidade de consultar a rentabilidade dos ativos e o trabalho do gestor a qualquer momento.
Em certa medida, os profissionais das empresas de gestão de portfólio de ativos trabalham como administradores terceirizados. É importante ressaltar que eles devem ter autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que é uma autarquia vinculada ao Governo Federal legalmente constituída com a finalidade de fiscalizar e garantir o bom funcionamento do mercado de capitais brasileiro. Esta autorização deve ser concedida tanto para o Gestor (Pessoa Física) como para a Gestora (Pessoa Jurídica). Adicionalmente é preciso que a Gestora seja reconhecida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), como associada ou aderente aos códigos de melhores práticas, e que o Gestor tenha Certificação de Gestores ANBIMA (CGA), sem os quais a Gestora não conseguiria firmar parceria com nenhum outro grande participante do mercado financeiro e de capitais.
Via de regra as administradoras de recursos atuam por meio de contrato, que estipula a remuneração do serviço com base em uma pequena porcentagem fixa sobre os lucros obtidos ou sobre o valor total da carteira.
Vale destacar que na carteira administrada, as decisões de compra e de venda de ativos são feitas com independência pelo próprio gestor profissional, sem a interferência do investidor. É claro que tais escolhas seguirão a chamada política de investimento, acordada previamente com o proprietário dos recursos. Adicionalmente, é preciso mencionar que os ativos são negociados em nome do investidor e não da gestora do portfólio ou da corretora.
Por exemplo, se o gestor adquire títulos públicos federais, ações de empresas, CDBs etc., os ativos ficam devidamente registrados em nome do investidor. Dessa forma, a pessoa pode conferir o status da carteira administrada e ter a segurança de que as decisões refletem a política de investimento. Também tem a segurança de que, caso o parceiro financeiro entre em dificuldade seus investimentos não ficam comprometidos, podendo serem transferidos para o controle de outra instituição financeira.
Quem se interessa por esse tipo de serviço deve:
- ter conta em uma corretora de títulos e valores mobiliários (responsável por receber os recursos e registrar as operações);
- transferir recursos para essa conta (conta da corretora ou instituição financeira escolhida pelo investidor);
- contratar o trabalho de uma gestora de portfólio (recomendamos os serviços da Mont Capital pela experiência e qualificação de seus membros);
- estipular as condições da política de investimentos (perfil de investimento do cliente para que o Gestor consiga identificar a melhor relação de investimento); e
- acompanhar os resultados obtidos periodicamente (via sistemas disponibilizados pela Gestora e/ou parceiros).
Como você pode perceber, os valores negociados em todo momento ficam em nome do investidor, logo, os recursos não são transferidos para uma conta da gestora do portfólio, jamais. O gestor é apenas o profissional devidamente registrado e altamente qualificado que está cuidando de seus investimentos.
Benefícios e vantagens da Carteira Administrada
Se você já conhece alguns produtos financeiros, é provável que já tenha se deparado com os fundos de investimento, certo? Nessas aplicações, os capitais de várias pessoas são juntados, para que possam ser gerenciados de forma conjunta por um profissional do mercado. De certa maneira, uma carteira administrada pode ser comparada a um “fundo de investimento” personalizado, quer dizer, feito exclusivamente para atender às necessidades do detentor dos recursos.
A customização desse serviço, sem dúvida, pode oferecer excelentes vantagens para o investidor. Afinal, ele pode potencializar os retornos a partir de produtos financeiros que se encaixam de fato no próprio perfil e não ter custos embutidos que levam parte da rentabilidade das aplicações.
Por exemplo, é comum as corretoras de valores trabalharem com profissionais chamados de agentes autônomos de investimento (que muitas vezes e erroneamente se auto intitulam consultores), que fazem a intermediação de determinados ativos, geralmente mediante comissão ou porcentagem sobre as corretagens. Num caso assim, por vezes as indicações frequentes de compra e venda só servem para gerar lucros para quem comercializa os ativos e não, necessariamente, para o investidor.
É verdade que nem sempre esse tipo de custo é visível, afinal, fica embutido no valor da oferta, por exemplo, sob a forma de spread (diferença entre o preço de captação do ativo pela instituição financeira e o preço de venda). Assim, o investidor tem a falsa impressão de que o atendimento de um agente autônomo seria gratuito, embora no fundo se perca um pouco do potencial de retorno dos ativos para cobrir os custos desse serviço, sem que o investidor saiba de fato quanto está perdendo ou deixando de ganhar.
Enquanto isso, na carteira administrada, a taxa de remuneração do prestador de serviço é fixa, sem contar que o gestor do portfólio trabalhará em função dos resultados esperados pelo investidor. Nesse sentido, os analistas financeiros buscarão oportunidades de investimento que tragam a rentabilidade esperada pelo detentor da carteira e não as que sejam as mais vantajosas para quem as comercializa.
Mais um benefício da carteira administrada é que o investidor não precisará executar as operações. Uma vez dada a procuração para que a gestora do portfólio cuide da carteira, ela passa a ter autonomia para fazer movimentações em nome do investidor, sempre dentro da política previamente acordada entre as partes e sob supervisão da CVM. Com isso, quem tem o dinheiro só se preocupa em avaliar resultados e não precisa perder tempo com os números, muitas vezes frenéticos, do mercado financeiro.
A partir do uso da tecnologia na gestão da carteira, o investidor tem acesso ainda a toda a composição da carteira, logo, possui maior transparência nas negociações.
Como escolhemos os seus investimentos?
Você já parou para pensar em como o conceito de satisfação pode ser relativo? Imagine a seguinte situação: um indivíduo possui R$ 200 mil na caderneta de poupança, fruto do excedente gerado pelo próprio trabalho. Por esse capital, vamos supor que ele recebe uma remuneração de 7,5% ao ano. Em princípio, ele está acostumado com essa taxa, pois desconhece outras possibilidades de investimento e só enxerga com satisfação o fato de ter conseguido economizar tal quantia.
Depois de conquistar uma renda suficiente para as próprias necessidades, esse indivíduo passa a se questionar se existem alternativas de aplicações financeiras. Então, ele conversa com amigos, lê em jornais ou pesquisa na internet sobre ativos que podem render 10% ao ano. Com essa “descoberta”, de repente esse poupador percebe que na verdade perdia dinheiro ao deixar o dinheiro parado na poupança. Logo, o que era satisfação no passado passa a ser enxergado como não aproveitamento de oportunidades.
Ao se deparar com tal situação, esse investidor resolve buscar novos tipos de investimentos, que sejam capazes de remunerar — de modo realmente benéfico e justo — o capital por ele acumulado. Nesse momento, tal investidor passa por situações que podem definir o sucesso ou o fracasso de sua busca por melhor rentabilidade. Se ele agir de forma errada, pode ser comparado a alguém que entra com um Fusca numa corrida de Fórmula 1 — no mínimo, uma imprudência, não é mesmo?
Quem resolve transferir os recursos de uma caderneta de poupança para uma conta em uma corretora de títulos e valores mobiliários, por exemplo, pode encontrar dezenas ou até centenas de possibilidades de investimentos, tanto de renda fixa quanto de renda variável. Além disso, cada tipo de aplicação possui as próprias características.
De modo simplificado, podemos comparar esses ativos como tipos de esportes, com as suas respectivas regras. Já imaginou alguém ter que entender tudo sobre todas as modalidades disputadas nas Olimpíadas? Sem dúvida, agir no mercado financeiro sem conhecimento teórico e prático pode gerar prejuízo para o investidor e até ser traumático do ponto de vista psicológico. Por isso, a escolha dos melhores investimentos deve ser precedida de análises profissionais, que identifiquem as mais variadas consequências de cada tipo de decisão.
Em tese, o investidor poderia buscar qualificação por meio de cursos específicos, para obter uma melhor performance na negociação de ativos. Contudo, a prática demonstra que tal postura pode ser dispendiosa não só em termos financeiros como também de tempo. Afinal, se a pessoa não tem como atividade-fim a escolha de investimentos, dificilmente compensará uma dedicação além da conta para uma atuação que não faz parte do próprio dia a dia do indivíduo, concorda?
Nesse contexto, o investidor não precisa se desanimar quando não puder acompanhar o cotidiano do mercado financeiro. Com o serviço de carteira administrada, ele pode obter as vantagens da gestão profissional de ativos e da diversificação de aplicações, sem ter que se envolver com decisões diárias sobre os investimentos. Afinal, caberá à gestora de recursos as escolhas das melhores aplicações de acordo com o perfil do investidor e as necessidades dele, tudo isso com a possibilidade de acompanhamento permanente desse mesmo investidor.
Gerente do banco VS Carteira Administrada da Mont Capital Asset
Você talvez se questione: “mas eu já conto com o auxílio do meu gerente do banco, que me mostra o que é melhor para mim, então, para que vou querer mudar?”. Na verdade, pode ser que você ainda não enxergue os conflitos existentes entre os interesses do investidor e os interesses do gerente, que é um representante e funcionário do banco.
Muitos já sabem disso, mas o fato é que as instituições bancárias não trabalham com o próprio dinheiro, mas sim com os recursos dos clientes. Logo, quando um banco faz um empréstimo, ele capta recursos a determinada taxa, para emprestá-los mais tarde por uma taxa maior. Tal diferença, chamada de spread bancário, serve para custear as despesas da instituição e para gerar lucro para ela.
Como o dinheiro dos correntistas vem, de certa forma, “fácil” para os grandes bancos, é comum eles não se esforçarem para remunerar adequadamente as quantias dos clientes. Agora imagine se você pudesse escolher com quem você vai deixar guardado o seu dinheiro? Possivelmente obteria taxas de remuneração maiores, não é mesmo?
Embora quase sempre pareça bem-intencionado, no fundo, o gerente de banco atua em favor da própria instituição para a qual trabalha, sem contar as eventuais participações nos lucros e resultados da empresa, que ele pode receber. Então, quando o gerente oferece títulos de capitalização ou cotas de um fundo de investimento do próprio banco, por vezes ele faz isso para cumprir metas de venda, portanto, age em benefício próprio e da instituição e não do lado do cliente.
Já com a carteira administrada, o gestor profissional atua para gerar vantagens para o investidor. Como você já soube, uma administradora de recursos (Gestora) possui remuneração fixa, definida previamente em contrato. Ao obter esse serviço, em vez de produzir lucros para um banco, o investidor pode potencializar a própria rentabilidade, a qual seria antes “sugada” por taxas ou produtos pouco vantajosos das instituições bancárias. A Mont Capital trabalhará pra você simplesmente pelo fato de você ter a possibilidade de trocar de prestador de serviço a qualquer tempo, mantendo seus recursos onde quiser. É simples assim, se a gestora não ganhar de seu banco ou da poupança você não teria motivos para continuar com ela. Neste caso a gestora não tem outra alternativa a não ser fazer o melhor pra você.
Ao ler este artigo, você percebeu como uma mesma quantia pode ser remunerada de várias maneiras, com ganhos baixos a satisfatórios. Viu também que o mercado financeiro dispõe de diferentes produtos, de renda fixa e de renda variável, para atender aos mais diferentes perfis de investidores. Além disso, você entendeu como a carteira administrada pode ser uma ótima opção para se diversificar investimentos, evitar perda de tempo com acompanhamento diário do mercado e elevar as chances de retorno.
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Carteira Administrada é com a Mont Capital visite o site: Mont Capital Asset
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